Gols: Pratto, aos 17, e Luiz Araújo, aos 38 minutos do segundo tempo.
Os dois maiores investimentos de São Paulo e Palmeiras viveram distintas noites neste sábado. Enquanto Miguel Borja esquentou o banco de reservas durante quase 75 minutos, Lucas Pratto decidiu Com um gol e uma assistência do argentino, a equipe tricolor derrotou o Palmeiras pelo placar de 2 a 0, no Morumbi, aumentou o tabu de 15 anos invicto sobre o rival em casa e embalou o segundo triunfo consecutivo no Campeonato Brasileiro.
A partir da metade do primeiro tempo, o Palmeiras acertou seu posicionamento, tinha mais posse de bola, mas não conseguia ser fatal como em outras partidas. Já o São Paulo tinha as melhores chances nas jogadas de bola parada e só aos 44 minutos obrigou Fernando Prass a fazer sua primeira defesa no duelo, após cobrança de falta de Cueva.
Após o intervalo, os dois treinadores mantiveram o esquema tático, sem substituições no início, mas a postura do São Paulo era um pouco mais agressiva. E foi atacando pelos dois lados, tocando a bola e tentando entrar na defesa adversária que o time da casa chegou ao gol.
Em uma jogada pela direita, Marcinho, atacante que foi escalado como ala, observou o deslocamento de Pratto e mandou para o argentino. Ele chutou no canto e contou com uma falha de Fernando Prass, que não fechou o primeiro pau e sofreu o gol. A comemoração do São Paulo foi enorme.
Só que não demorou muito para o Palmeiras apertar. Até que Jucilei derrubou Jean dentro da área e o juiz Anderson Daronco marcou pênalti. O próprio Jean bateu, para fora, desperdiçando a chance do empate.
A partir daí, o Palmeiras foi todo para cima, com quatro atacantes - Borja, Keno e Róger Guedes entraram no time na etapa final. Só que o São Paulo apostava na velocidade do time na frente e matou o jogo aos 38, quando Pratto deu o passe para Luiz Araújo marcar, em uma bola que passou por baixo de Prass. Pouco depois, Pratto foi substituído e teve seu nome gritado no estádio pela torcida, que terminou o clássico gritando "olé".
Após o intervalo, os dois treinadores mantiveram o esquema tático, sem substituições no início, mas a postura do São Paulo era um pouco mais agressiva. E foi atacando pelos dois lados, tocando a bola e tentando entrar na defesa adversária que o time da casa chegou ao gol.
Em uma jogada pela direita, Marcinho, atacante que foi escalado como ala, observou o deslocamento de Pratto e mandou para o argentino. Ele chutou no canto e contou com uma falha de Fernando Prass, que não fechou o primeiro pau e sofreu o gol. A comemoração do São Paulo foi enorme.
Só que não demorou muito para o Palmeiras apertar. Até que Jucilei derrubou Jean dentro da área e o juiz Anderson Daronco marcou pênalti. O próprio Jean bateu, para fora, desperdiçando a chance do empate.
A partir daí, o Palmeiras foi todo para cima, com quatro atacantes - Borja, Keno e Róger Guedes entraram no time na etapa final. Só que o São Paulo apostava na velocidade do time na frente e matou o jogo aos 38, quando Pratto deu o passe para Luiz Araújo marcar, em uma bola que passou por baixo de Prass. Pouco depois, Pratto foi substituído e teve seu nome gritado no estádio pela torcida, que terminou o clássico gritando "olé".